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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Um olho por uma vida?

Já registrada no Código de Hamurabi, escrito há 1750 a.C., e no Código Draconiano da Grécia Antiga, a pena de morte é aplicada desde os primórdios do mundo. Sempre que comentada, questões polêmicas são levantadas. Qual a forma mais sensata para que o Estado, sendo o principal representante da sociedade, lide com a prática de crimes considerados hediondos sem ferir os direitos humanos? Cabe a ele usar o homicídio legal como um meio para minimizar a violência nas ruas?
Como os atuais cárceres não têm estrutura adequada para a reeducação dos criminosos, e não têm capacidade para intervir na continuação da execução de delitos, o maior argumento usado pelos defensores da pena de morte é construído partir do princípio de que, além de diminuir o número de criminosos, a morte de um delinqüente pode servir como um meio para intimidar a ação de outros.
Não obstante, discussões morais, éticas e religiosas são levantadas para questionar até que ponto o Estado pode definir o que vem a ser justo e injusto. Quando órgãos públicos julgam, torturam e matam uma pessoa, o peso do assassinato parece ser menor, o que apenas dá continuidade e não sana as atrofias de uma civilização. Constrói-se então, uma controvérsia no argumento dos defensores da pena de morte: diminuir a quantidade de criminosos não diminui a violência, ela simplesmente passa a ser praticada por pessoas protegidas pela lei.
Os defensores da vida frisam: Matar é um ato inexorável, que apenas contribui para tornar mais constante a prática de transgressões tão abomináveis, já reestruturar um delinqüente pode ser difícil, mas é uma ação que pode obter êxito. Mahatma Gandhi definiu muito bem o que acontece quando o abuso de poder leva homens a fazer justiça com as próprias mãos: “um olho por um olho e o mundo acabará cego”.

domingo, 1 de maio de 2011

Encaminhe essa ideia!


É tão legal fazer 18 anos, não é? Direitos e deveres são adquiridos ao completar essa idade, com isso, vários desejos podem ser despertados, como tirar a habilitação para dirigir, trabalhar, fazer tatuagens e piercings, comprar objetos e entrar em lugares lícitos apenas para maiores.
Um direito que vai muito além de uma satisfação individual é concedido ao fazer 18 anos e ele tem a capacidade de salva vidas.
Um direito de anjo, eu diria. Por que ele não é tido como prioridade pelo jovem que entra na maioridade? Por que a Secretaria Estadual de Saúde só aciona a mídia quando percebe que os bancos de sangue estão esgotados? E mais, por que a mídia não faz sua parte sem que seja necessariamente acionada?
Essas são perguntas com respostas dolorosas.

Ajude, transmita essa ideia.

* Para doar, você precisa:

→ Ter entre 18 e 65 anos;
→ Peso superior a 50 kg;
→ Não ter contraído hepatite após os 10 anos de idade;
→ Não ter recebido transfusão de sangue ou hemoderivados nos últimos 10 anos;
→ Não ingerir bebidas alcoólicas nas 24h que antecedem a doação;
→ Apresentar documento com foto (Carteira de Identidade ou Carteira de Habilitação);
→ Fazer uma refeição saudável, evitando comidas gordurosas, antes da doação;
→ Gozar de boa saúde (não estar com febres, viroses e outras doenças);